Katsushika Hokusai - 216 |
"... nunca prometeria parar de chorar. Acalmara, mas sabia bem que a felicidade se compunha da soma de muita tristeza também. Carregaria essa tristeza no seu pranto respeitoso, espaçadamente. E chorar seria também a sua mais íntima prova de gratidão."
Homens imprudentemente poéticos - Valter Hugo Mãe - Biblioteca
Azul - pg 153
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